O adormecer outra vez me arrebata
E me atira úmida sob tuas falésias de pedra.
Ondas selvagens que gritam
E me atira úmida sob tuas falésias de pedra.
Ondas selvagens que gritam
Num coro constante de inquietas vozes
São as mesmas que apagam, silenciosa
São as mesmas que apagam, silenciosa
e suavemente, as palavras escritas na areia.
E então, outra vez me encontro
Muda de verbos, molhada de sons
Sob os teus abismos que tudo veem.
Sob os teus abismos que tudo veem.
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