Sinto não que te perco, mas que te encontro
E que nos pertencemos
Na vastidão daquilo que se faz eterno por ser abstrato.
Melancolia de um luto breve;
Flutuo na ideia de que nesse mundo de cíclicas metamorfoses
Nada se perde, tudo nos guia
Na direção de novos prólogos
Da mesma história que se transforma
Contando versos antigos
Em novas colocações.