É feliz aquele que é uno?
Ou aquele que aceita sua dualidade?
E que dizer daqueles que, tímidos,
Encobrem mais faces que um dado viciado?
É sensato aquele que chora?
Ou aquele que sangra para saber que sente?
E que pensar daqueles que, mórbidos,
Saboreiam suas doces lágrimas de sangue?
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